Postado em 02/12/2011 às 11h17
A tecnologia deverá gerar muito mais energia do que o necessário para manter todo o prédio do crematório funcionando l Foto: Durham Crematorium
A ideia é inovadora e ainda não se tem noticia de ter sido aplicada em outro local. O projeto prevê a adaptação, através da utilização de turbinas em dois queimadores. A mudança irá custar cerca de 2,3 milhões de libras, o equivalente a 6,4 milhões de reais.
Tanto investimento promete resultados positivos. A expectativa quanto à produção é tão grande, que o crematório planeja também construir um sistema de armazenamento da energia, para que ela possa ser comercializada para a rede de distribuição nacional.
O processo ainda deve auxiliar a redução das emissões geradas pelos crematórios, que são alvos constantes de metas governamentais. As regras falam, por exemplo, das emissões de mercúrio, que podem ocorrer quando as obturações dentárias são cremadas.
Em declaração ao The Telegraph, o superintendente do crematório, Alan José, explicou que a tecnologia deverá gerar muito mais energia do que o necessário para manter todo o prédio do crematório funcionando. Por isso, surgiu o interesse na comercialização. No entanto, ele garante que não pretendem ficar conhecidos como uma estação de energia e que ainda prezam por oferecer um serviço decente de cremação. Com informações do Inhabitat.Redação CicloVivo
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