sexta-feira, setembro 07, 2012

Projeto Catavento




Empresa comprometida com o meio ambiente

A Renova Energia, empresa responsável pela implantação de 29 parques eólicos nos municípios de Caetité, Guanambi e Igaporã, realizou  o lançamento do Programa Catavento, que agrupa projetos sustentáveis e de desenvolvimento socioambiental para o Alto Sertão baiano. O evento que aconteceu no auditório da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), em Caetité, e contou com a presença de representantes das autoridades locais, comunidades e dos projetos, colaboradores da Renova e membros do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
O Catavento nasceu a partir da execução dos Projetos Socioambientais que permeiam a implantação dos parques eólicos há dois anos, como o Programa de Educação Ambiental Território do Saber. A iniciativa é resultado do engajamento da companhia nas causas de interesse público em toda a área que compreende as três cidades, apoiada em uma rede de colaboração responsável pela elaboração e andamento de todas dos 20 projetos que compõem o programa.
“O Catavento constitui uma oportunidade através da qual a Renova pretende realizar um investimento social focado em resultados e em sinergia com os seus negócios. O compromisso com a excelência, presente em todas as ações da Renova, será também marca das ações socioambientais. A empresa entende que estas ações, tanto quanto a implantação de projetos de geração de energia elétrica, são essenciais para a consolidação do desenvolvimento sustentável”, afirma Mathias Becker, diretor presidente da Renova.
A mobilização de diversos setores da sociedade, capitaneada voluntariamente pela Renova, resultou num elenco de iniciativas que irão impulsionar o crescimento da região, não somente na economia, mas no desenvolvimento sustentável que levará à melhoria na qualidade de vida da população do sertão baiano. A primeira fase da iniciativa prevê investimentos ao longo do biênio 2012-2013, nas áreas socioeconômica, cultural, de meio ambiente e de desenvolvimento organizacional.
O recurso, financiado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), será investido em ações gradativas, priorizando as áreas de implantação dos Parques, estendendo-se à percepção territorial. Foram financiados mais de R$ 9 milhões, liberados no final de março pelo banco, que terão taxas de juros diferenciadas por serem destinados a projetos de interesse coletivo.

Trabalho em conjunto


Além de criar novas propostas para as comunidades que estão recebendo os parques eólicos, o Catavento também dará continuidade a ações já existentes nessas áreas – em processo de planejamento ou de execução. A intenção é somar esforços e viabilizar o que já foi diagnosticado e organizado pela própria comunidade, para materializar as ações com mais celeridade.
Entre os projetos abarcados nesta primeira fase do Programa Catavento, estão o Plano Museológico Museu de Arqueologia do Alto Sertão da Bahia (MASB), o Festival de Artes Cênicas da Casa Anísio Teixeira (Festcasa), oficinas de música e teatro, capacitação profissional, recuperação e preservação de mananciais de abastecimento público, compostagem, um plano de desenvolvimento de cadeias produtivas locais, construção de usina para beneficiamento de culturas regionais e apicultura, construção de um laboratório fitoterápico, ações de empreendedorismo e assessoria técnica rural, entre outros.
“Este projeto terá um impacto muito positivo para nossa região, tendo em vista que são ações estruturantes. Na área das artes, teremos a criação de um conservatório de música, curso de teatro, fomentando uma nova riqueza na região”, diz Maria Auxiliadora Ledo, diretora da Casa Anísio Teixeira (CAT), um dos parceiros do programa.
Os projetos desenvolvidos em conjunto vão oferecer benefícios que serão potencializados pela gestão integrada na implantação das ações. Para facilitar a aplicação de tudo que foi idealizado ao longo dos encontros entre os representantes das comunidades e a Renova, foi montada uma estrutura que segmenta as áreas de cada projeto.
As iniciativas foram classificadas de acordo com os impactos dos seus objetivos, que podem ocorrer na área social, econômica, meio ambiente, bens e patrimônios materiais ou imateriais, desenvolvimento e infra-estruturar. O quadro abaixo ilustra o resultado deste trabalho:

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